quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

O NOSSO CORE

Um bom treino core é mais do que apenas exercícios abdominais

A importância do treino core não pode ser ignorada pois é a ligação de todos os movimentos. Um Core forte irá suportar as costas, prevenindo lesões, possibilitando gerar força para todas as actividades.

Por vezes o treino core e treino abdominal são encarados como sinónimos mas, os músculos abdominais por si só estão sobre valorizados, quando falamos de treino / força core. Na realidade, a estrutura abdominal têm uma acção específica muito limitada.
Estabilização do Core (estabilidade do Core, ou força do Core) significa usar os músculos do tronco para apoiar a coluna e o corpo durante a actividade. Os músculos do tronco incluem os do abdómen, nas costas, no pescoço e omoplatas, em redor da pélvis, bacia, adutores e glúteos.
A estabilização do core ajuda a melhorar a postura, equilíbrio, força e ajuda a prevenir lesões.
 
Treino core - Força do Core e boa Postura
Se está a acompanhar as tendências do exercício e fitness, certamente já ouviu a expressão “força do core”. Refere-se aos seus músculos abdominais, costas e da sua capacidade de suportar a nossa coluna e manter o nosso corpo estável e em equilíbrio.
Aprendendo a fortalecer o seu core, vai obter uns abdominais mais fortes e reduzir as dores nas costas.

Quais são os músculos do Core?
A lista dos músculos que constituem o Core difere um pouco entre investigadores, existindo diferentes agrupamentos. De uma forma geral, os músculos do Core preenchem todo o cumprimento do tronco; e quando contraem eles estabilizam a coluna, pélvis, zona da escápula e ombros, constituindo uma base sólida de suporte.
Deste modo ficamos capazes de gerar movimentos potentes das extremidades. A lista seguinte incluí tanto os músculos do core mais conhecidos assim como os grupos menos conhecidos.
O objectivo da estabilidade do core é manter uma base sólida, e de transferência de energia a partir do centro do corpo para os membros.



Consulte este site para mais informações técnicas sobre este tema. 

Músculos que constituem o CORE
- Recto abdominal
- Transverso
- Grande Oblíquo
- Pequeno Oblíquo
- Erector da coluna
- Flexores da coxa. Os músculos que fazem parte:
- Psoas Ilíaco
- Recto anterior do Quadricípede
- Tensor da Fascia Lata
- Sartório
- Glúteo médio e pequeno
- Grande Glúteo, Hamstrings e Piriformes
- Adutores da coxa
 
Fortalecendo o Core reduzimos as dores nas costas
Os abdominais levam todo o crédito de proteger as costas e ser a base da força, mas eles são apenas uma pequena parte do que compõe o Core. Na verdade, são alguns músculos fracos e desequilibrados do Core que estão ligados à dor lombar.
Músculos do Core frágeis resultam numa perda da curvatura apropriada e numa postura incorrecta. Estes músculos equilibrados e mais fortes ajudam a manter a postura correcta e a reduzir a tensão sobre a coluna vertebral.




Treino Core e Performance Atlética
Porque os músculos do tronco estabilizam a coluna vertebral, desde a da pélvis ao pescoço e ombros, eles permitem transferir movimentos potentes dos braços e pernas. Todos os movimentos poderosos têm origem no centro do corpo, e nunca apenas dos membros sozinhos.
Antes de qualquer contracção muscular rápida e potente possa ocorrer nos membros, a coluna e a estrutura core deve estar sólida e estável, para que as extremidades possam contrair.
Treinando os músculos do core também corrige desequilíbrios posturais que podem levar a lesões. O maior benefício do treino do core é desenvolver o fitness funcional o qual é essencial tanto para as actividades diárias como para o exercício físico.


Os exercícios de fortalecimento do Core são mais efectivos quando o tronco trabalha como uma estrutura sólida e os músculos anteriores e posteriores contraem ao mesmo tempo, sendo realizados movimentos com multi-articulações que estabilizam a coluna.



Ana Catarina Andrade

Jogos Olímpicos 2016




Em 2016, o maior evento desportivo do planeta terá lugar na América do Sul pela primeira vez na história. A cidade do Rio de Janeiro irá sediar os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos.

O acontecimento mexe com o dia-a-dia dos brasileiros desde a confirmação da vitória, no dia 2 de Outubro de 2009. O anúncio feito pelo presidente do COI, Jacques Rogge, foi a coroação maior de uma trajectória de conquistas, mas, acima de tudo, o início de uma caminhada de grandes oportunidades e desafios.

A infraestrutura necessária para a realização dos Jogos impressiona em cada detalhe. Serão mais de 100 mil pessoas envolvidas directamente na organização, incluindo 70 mil voluntários, e milhões impactados na cidade, no país e no continente. São esperados mais de 10.500 atletas de cerca de 205 nações ao redor do mundo, além de milhares de profissionais de imprensa, de apoio, apaixonados pelo desporto e turistas de todo globo.

Para receber todos estes convidados, o Rio passará por uma transformação, mas sem perder jamais o espírito carioca e a energia brasileira, que contagiam a todos.









Processo de criação da marca dos Jogos Olímpicos


Vencedora de uma concorrência que reuniu 139 empresas brasileiras, a Tátil Design foi a responsável pelo desenvolvimento da logo marca dos Jogos Olímpicos Rio 2016, apresentada no dia 31 de Dezembro, no tradicional Réveillon da Praia de Copacabana. Até o grande momento chegar, entretanto, muito trabalho colectivo, inspiração e transpiração marcaram a criação do inovador símbolo 3D.

As formas e cores da natureza do Rio, o movimento, a diversidade, a harmonia, o espírito olímpico e, centralmente, os valores “paixão e transformação”, fizeram parte do detalhado e exigente briefing entregue pela área de Branding do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos Rio 2016.

Além de questões técnicas, a dimensão emocional estava presente no documento. O espírito de colectividade, de universalidade, de inovação e de projecção do Rio de Janeiro para o futuro deveria estar presente na marca.

A partir disso, a agência, que tem 20 anos de mercado e mais de 100 prêmios nacionais e internacionais conquistados, reuniu mais de 30 designers de seu cast para uma dinâmica inicial, onde os 12 pontos expostos pelo briefing deveriam ser trabalhados.

Foram buscadas referências em artistas, música, arquitectura, conceitos dos mais diversos matizes, linguagens visuais das mais variadas origens, até que, depois de muitos modelos criados e descartados, uma idéia viesse a consolidar todos os atributos que uma logo marca de Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro requer. No fim, nasce “uma marca escultura para uma cidade escultura”, como define Fred Gelli, sócio-fundador e director de criação da Tátil.



Clicar:

História das Olimpíadas

Rio de Janeiro









BENEFÍCIOS DOS ALONGAMENTOS
- Auxiliam no desenvolvimento da consciência corporal, melhorando a postura;
- Reduzem as tensões articulares provocadas por músculos muito encurtados, que na maioria das vezes são responsáveis por problemas articulares (principalmente em idosos ou indivíduos que se viciam em posições erradas no dia-a-dia );
- Aumento da eficiência mecânica por permitir a realização dos gestos desportivos em faixas aquém do limite máximo do movimento onde a resistência ao gesto é maior;
- Permite a realização de gestos e movimentos que sem esta seriam simplesmente impossíveis;
- Diminuição dos riscos de lesões e distensões, apesar de não confirmado experimentalmente, a prática nos tem demonstrado sua veracidade;
- Propicia condições para melhoria da agilidade, força e velocidade, reduzindo a deteorização física associada com a idade.

Holmes Place - Postura e Alongamentos - Flexibilidade from Holmes Place PT on Vimeo.

Álcool vs Desporto

ÁLCOOL E DESPORTO NÃO COMBINAM


Se pratica desporto deve estar atento aos efeitos do álcool. O álcool reduz a capacidade de resposta do organismo, acelera a perda de calor do corpo e reduz a resistência. Se consumiu álcool 24 horas antes de um jogo, prova ou exercício, é mais provável desenvolver cãibras musculares.

Resistência
O nível de açúcar no sangue, que o corpo necessita para ter energia, é produzido pelo fígado que liberta glicose na circulação sanguínea. O álcool reduz a capacidade do organismo para produzir este açúcar; o que resulta em menos energia e menos resistência.

Perda de calor
Primeiro, ao entrar no corpo o álcool fá-lo sentir-se febril. O organismo perde calor rapidamente o que pode levar a uma descida anormal da temperatura corporal (hipotermia). Quanto mais prolongado for o treino ou quanto mais fresco estiver o tempo, maior é o risco de hipotermia.

Tempo de reacção
As propriedades tranquilizantes do álcool continuam a fazer-se sentir muito depois de ter bebido. O álcool afecta o sistema nervoso central, diminuindo a capacidade de processamento da informação no cérebro. Isto afecta a reacção, coordenação, precisão e equilíbrio; parâmetros importantes para quem pratica desporto.

Lesões musculares

O álcool provoca hemorragia e inchaço nos tecidos musculares lesionados (rotura de ligamentos, contusões e cortes, que são as lesões mais comuns) levando mais tempo a cicatrizar. Por outro lado, o álcool dissimula a dor retardando o início do tratamento, fazendo toda a diferença no tempo de recuperação.
Se sofreu uma lesão muscular, evite o álcool, pelo menos até iniciar o tratamento.

Cãibras

Durante o exercício, os músculos queimam açúcar, produzindo ácido láctico. Muito ácido láctico conduz à fadiga muscular e cãibras.
O álcool que entra no organismo depois de uma noite de excessos, contribui para uma produção ainda maior de ácido láctico, aumentando drasticamente o risco de cãibras.